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Menina perversa - 07 - Pro paizinho, o melhor

Meu orgasmo foi tão brutal que minhas pernas amoleceram e eu cambaleei como um bêbado antes de cair desastradamente sobre a cama, bem ao lado de minha filha e sua melhor amiga. Renatinha, por sua vez, caiu para frente, por sobre Priscila, vítima do mesmo gozo explosivo.

A Pri ainda me olhava assustada, provavelmente por causa do meu grito que, no mínimo, acordara toda a vizinhança.

- Tio, cê tá bem? - ela me perguntou.

Sorri para ela. Agora, com aquela carinha de preocupação, Priscila parecia a menina meiga que sempre amei e não a súcubo que me seduzira e me levara às maiores loucuras. Afaguei seu rosto de leve, ela inclinou um pouco a cabeça e fechou os olhos.

- Tô sim, princesa - falei com sinceridade - Não podia estar melhor.

Virei de lado, apoiando-me sobre o meu braço, só admirando a beleza adolescente delas. Os olhos verdes de Priscila estavam fixos em mim, os cabelos afogueados espalhavam-se fartos pela cama. Minha filha mais nova, Renatinha, parecia distraída, os olhos azuis encaravam o nada. Era sem dúvida a filha que eu mais amava, minha linda bonequinha loira.

- Tio... - Pri falou cheia de dengo na voz.

- Fala, querida - respondi, curtindo o momento.

- Quer seu beijinho agora? - ela perguntou.

- Quero.

- Vem cá, então.

Assim que eu me aproximei ela atacou, enfiando sua língua em minha boca com uma gana que me surpreendeu. Não havia nada de delicado em seu beijo. Não era uma carícia. Parecia mais uma violação. Sua boca consumia a minha, sua língua fustigava impiedosamente, fazendo movimentos implacáveis, maltratando a minha língua. Beijar Renatinha havia sido uma dança. Beijar a Pri era uma briga.

Quando ela agarrou meu pau, ele já estava duro novamente. Ela tocava uma punheta com a mesma gana que beijava. Parecia que me queria arrancar o couro. Dava puxões e espremia tanto meu caralho que chegava a doer, mas ao mesmo tempo castigava minha língua num misto de dor e prazer que me deixava louco.

Vou enfatizar. Não estávamos nos beijando simplesmente, nem era nada que pudesse ser confundido com uma carícia, na verdade tentávamos nos devorar. Foi algo tão animalesco que fiquei com minha queixada doendo a porra do fim de semana inteirinho.

Quando paramos de nos atracar, ou melhor, quando demos aquela descansada no meio da "luta", para avaliar o oponente, ela ficou de quatro na cama. A empinada que ela deu foi uma coisa de louco. Ela abriu bem as pernas, enfiou a cara de ladinho na cama jogou os braços de lado de um jeito que não dava para empinar mais a bunda... e falou:

- Pro papai só o melhor: o cu.

E o corpo daquela menina é uma coisa que me deixa maluco. Cada pessoa tem suas preferências e eu sempre gostei daquelas garotas tipo "espetinho de camarão". Gosto, como todo homem daquelas mulheres gostosérrimas, potrancas mesmo, como é o caso da minha filha mais velha, mas a minha piração mesmo são aquelas meninas no melhor estilo Lolita. E Priscila é a própria. Ela não tem bundão, não tem peitão, não é altona. Ela é bonitinha e ordinária. Ela é daquelas meninas que carrega um desafio no olhar. É uma coisinha delicada que parece que vai quebrar se você apertar demais, tem aquela cara de patricinha que dá vontade de pegar só para meter-lhe uns tapas bem dados, vontade de pegar por trás e lhe puxar os cabelos, vontade de gozar na cara e bater com pinto.

Na posição que ela ficou, o cuzinho dela ficou completamente exposto. O cu da Pri era, até então, um pontinho rosado perfeito. Enfiei meu dedo lá dentro e ela começou a rebolar.

- Você não é minha filha, Pri - falei.

Eu não queria admitir, mas ouvir ela me chamando de "papai" me deixava louco de tesão. Meu pau estava tão duro que chegava a doer.

- Mas eu poderia ser. Pensa que eu não sei? - ela respondeu, olhando para mim com aquele sorriso demoníaco.

- Do que está falando? - eu quis saber.

- Mete no meu cuzinho que eu te conto.

Lubrifiquei meu pau na sua xaninha e encostei no seu rabo empinado.

- Isso paizinho, enfia seu pauzão gostoso no meu cuzinho - ela falava entre gemidos.

Forcei até conseguir enfiar a cabeça do meu caralho e parei. Ela rebolava e gritava.

- Ai que delícia, papai... fode a sua filhinha.

- Me conta, Pri - falei - Por que falou que eu poderia ser seu pai?

- Porque você sempre quis comer minha mãe.

PUTAQUEPARIU! Fiquei completamente sem ação diante daquilo. Minha caçulinha nem sequer reagiu, foi como se estivesse ouvindo a previsão do tempo ou alguma aula chata de literatura. "Ela sabia", pensei, "Renatinha também sabia". Talvez todo mundo soubesse. Talvez minha mulher soubesse, caralho!

Pri começou a forçar a bunda no meu caralho, enquanto eu permanecia estático tentando compreender o tamanho da merda que era tudo aquilo.

- Come a sua menina, paizinho. Não é o que você sempre quis? Não conseguiu comer a mãe, então come a filha, seu merda!

Então veio a raiva. Quem era aquela piranhazinha para me chamar de "merda"? Todo aquele tempo eu preservei minha amizade por Laine e Alê somente para ser chamado de "frouxo"? Que porra ela sabia da minha vida?

Enfiei com tudo e bombei com força até ela gritar e espernear.

- Ahhhhh!!! Para, caralho! Tá me machucando!

Quanto mais ela gritava, mais eu me sentia vingado. Mais eu me sentia no controle da situação. Comecei a dar uns tapas bem fortes na sua bunda (como eu sempre quis, mas nunca admitira) e a puxar o seu cabelo.

- Não queria que eu te comesse o cu, vagabunda? Agora aguenta!

E eu ria. Ria como um lunático. Sabia que eu estava machucando ela e estava adorando cada momento.

- Grita desgraçada. Sua mãe vai ser a próxima! Vocês acharam que podiam me foder, não é? Eu é que vou foder vocês!

Continuei castigando a vagabunda até que não aguentei e gozei no seu cuzinho, rindo como um psicopata. Lágrimas começaram a brotar do meu rosto e, rapidamente, meu riso se converteu em um soluçar desconjuntado. O arrependimento rebentou em meu peito, estrondeando acusações em minha mente. Que porra eu havia feito? Deixei-me levar pelas palavras de uma adolescente. Que porra Priscila sabia da vida? Como ela poderia saber a diferença entre "respeito" e "covardia"? Eu havia estuprado a melhor amiga da minha filha, havia espancado ela. Nunca mais Renata me veria com os mesmos olhos.

- Cê tá bem, Pri? - era a voz da minha caçula.

De repente ouvi aquela risadinha enlouquecedora de novo e, quando abri os olhos, vi Priscila rindo enquanto Renatinha, assustada, parecia tentar compreender o que estava acontecendo.

- Me pegou de jeito, papaizinho! Por isso que eu te amo!

"Ela é louca!", pensei. Não havia outra explicação. "Ela é completamente maluca". Ainda estava pensando nisso quando ela, num pulo, levantou-se e me envolveu em seus braçinhos delicados.

- Eu te amo, entendeu? Sempre te amei! E sempre tive muito ciúme de mamãe! Mas fui eu quem fez você gozar e não ela! Fui eu que te peguei de jeito! Eu sou a tua putinha, paizinho. É só você tirar o caralho pra fora que eu venho correndo sentar. Pode me bater a vontade, pode me castigar que eu gosto. Pode comer quem você quiser na minha frente que eu deixo, viu? Sou tua agora, você é meu! Ninguém vai separar a gente.

As palavras pareciam entrar diretamente no meu cérebro enquanto eu tentava digerir tudo aquilo. Tudo estava acontecendo rápido demais. Era loucura demais para uma só manhã. E pra foder tudo, a declaração de amor mais bizarra do mundo. Eu sei que deveria ter, sei lá... tentar me safar daquela maluquice toda, mas as palavras vieram na minha boca rápido demais para que minha consciência pudesse interromper.

- Eu também te amo... filhinha - falei enquanto a abraçava - Te amo mais que tudo.

Renatinha veio nos abraçar também, mas eu senti que ela estava tremendo. Deus! Eu havia esquecido completamente da minha caçulinha. Em que tipo de relação doentia eu estava metendo ela?

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