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Minhas Aventuras Sexuais - Parte 1

O que vou relatar aqui, é verídico e realmente aconteceu comigo. Vocês poderão notar isto pela riqueza dos detalhes. Evidentemente os nomes das pessoas envolvidas não são os reais. E este relato primeiramente se dividirá em 2 partes uma sobre minha vida de casado até o acontecimento e modificou não só minha vida sexual como também meu casamento.

Chamo-me Leonardo (39 anos, hoje) casado com Camila (37 anos, hoje) desde 1997. Nosso casamento sempre foi evoluindo com muitas novidades em nossa vida conjugal. Já no primeiro ano de casamento comprávamos apetrechos como langeris, plugs anais, bolinhas tailandesas, cremes, vibradores, etc. que ela usava com prazer e satisfação.

Em 1999 veio nosso filho. E para registrar seu crescimento e guardar lembranças compramos em 2001 uma câmera filmadora analógica daquelas pequenas (hand-cam). Num sábado à tarde chuvoso, coloquei a câmera sobre seu tripé, conectei-a ao vídeo-cassete e este na TV em nossa sala e lá joguei dois colchões de solteiro. Isto fazia com que as palhaçadas e brincadeiras que ele e suas duas primas faziam aparecessem na TV sem entretando serem gravadas (a TV servia de monitor). Foi uma festa que durou a tarde toda.
Anoiteceu, minhas sobrinhas foram embora e ele cansado foi dormir. Enquanto minha esposa tomava banho fui desconectar o equipamento quando ocoreu-me de que poderíamos dar uma bela trepada na sala e nos ver na TV. E pensei seria melhor ainda se pudesse gravar tudo. Mas havia uma maldita luzinha vermelha na frente da câmera que sinalizava a gravação e a Camila sabia disso. Matutei um pouco e testei uma alternativa que funcionou sem a luzinha ficar acessa.
Como eu tinha dois vídeo-cassetes (para fazer cópia de filmes), peguei uma fita de um filme pornô que havia gravado, avancei a fita para uns 15 minutos, inseri-a no víedeo-cassete que estava conectado na câmera e apertei a tecla REC do vídeo-cassete. Pronto! Funcionou , a cena poderia ser gravada no vídeo-cassete e a maldita luzinha vermelha não ficaria acessa.
Ela saiu da banho e veio pra sala enrolada só em uma toalha, convidei-a para fazermos ali na sala mesmo e nos vendo na tela da TV. Ela receosa perguntou: - Tem certeza que não tá gravando! E eu: Veja! Não há fita na câmera e a luzinha vermelha não está acessa! E ela então já tranqüila foi ao nosso quarto buscar seus apetrechos sexuais enquanto fui tomar banho (lembrando que desde ela saiu do banho eu havia colocado para gravar no vídeo cassete).
Saindo do banho ela já estava com um baita pênis de borracha na boceta e o close da cena na TV. Ela exclamou: - Que legal! Olha só! Pareço uma atriz pornô! Deixei-a se deliciar com seus brinquedinhos enquanto arrumava o foco e o zoom da câmera ela teve seu primeiro gozo ali mesmo seu eu tocar nela. A noite prometia e, melhor tudo sendo registrado para que conferisse depois. Até então nunca havíamos tido uma sessão de sexo tão longa (foi mais de uma hora e meia). Fizemos de tudo, anal, DP com seus brinquedos e eu para não gozar logo, dizia que iria mudar o tripé da câmera de lugar ou melhorar o zoom. Já não agüentando mais, pedi a ela para fazer algo que até ela não deixava: gozar em sua boca. Ela topou. Arrumei o close e zoom novamente para bem perto de seu rosto e ela chupou avisei-a que iria gozar ela abriu bem a boca e acompanhou tudo pela TV. Meu gozo atingiu não só a boca como rosto, cabelo e olhos, mas ela não parava de passar a língua e olhar para a TV. Foi realmente uma trepada inesquecível e digna de qualquer produção pornô.
Tarde da noite, ela já dormindo, tirei a fita do vídeo cassete e a escondi em meio as cópias de filmes pornôs que eu guardava na parte superior do armário da sala.
Domingo a noite com todos já dormindo fui conferir a gravação e, estava tudo lá, desde ela perguntando se não haveria risco de ser gravado até meu esguicho final. Não resisti e, toquei uma baita punheta só de ver aquelas cenas.
Com aqueles dois vídeo-cassetes que eu tinha eu devia ter umas 12 fitas só de filmes ou cenas de fitas que eu alugava a achava interessante gravar. Mas garanto que nenhuma tão excitante quanto aquela caseira que havia feito e que me serviu para algumas sessões de punheta.

Morava eu no 8º andar de um prédio aqui em Blumenau-SC, Minha cunhada já mais velha, morava ali desde a construção deste edifício no 3º andar e ela tinha naquela época 3 filhos (Mateus – 19 anos, Ricardo – 17 anos e Lucas-15 anos). Todos na idade da bronha e que invariavelmente me pediam não só para fazer cópia de determinado filme mas também para emprestar as fitas. Tomei o cuidado de deixar aquela fita com uma etiqueta que só eu entendia do que se tratava, só que tinha que deixa-la junto as demais para evitar de minha esposa a encontrasse em outro lugar escondida e assim fosse conferir do que se tratava. E mesmo assim, o acesso àquele armário era complicado, eu tinha que subir dois degraus da prateleira para pega-las. Quando vinham ao meu apartamento eu pegava uma e dizia para devolverem logo, antes que seus pais a vissem.

Bem, nessa época o Lucas começou de namorico com uma menina de 13 anos (uma princesa, loira, olhos azuis, seios e corpo em formação). Acreditava eu que era só beijinho ou coisa assim. Depois de 6 meses dela namorando com meu sobrinho encontrei-a na principal rua de Blumenau em uma lanchonete (como bancário eu recebia Ticket Alimentação e sempre almoçava perto do banco onde trabalho ainda hoje), ela com uniforme da escola e suas amigas sentadas ao lado da mesa onde eu e meus colegas de trabalho sentamos. Ela me cumprimentou simpaticamente dei 3 beijinhos clássicos. Aquela coisa: oi tudo bem, como vai, fulana, ciclano etc. Mas ela continuou na mesa com as amigas e, só no final veio novamente falar comigo, perguntou se sempre vinha naquela lanchonete e se poderíamos almoçar outro dia somente nós dois para que ela pudesse me falar algo. Respondi afirmativamente mas, fiquei muito encucado.
Duas semanas depois ela ligou para o banco pela manhã e perguntou se poderíamos almoçar naquele dia. Fomos a uma outra lanchonete. E, depois de algum tempo ela entrou no assunto:
- Tio! Preciso que você converse com o Lucas sobre um assunto. Posso contar com teu sigilo!
- Claro! Disse eu.
- Nós estamos fazendo sexo a pelo menos 3 meses e ele não esta conseguindo fazer direito e ele precisa de uns conselhos de alguém experiente como você!
Fiquei boquiaberto, primeiro com a naturalidade com que ela me falou isto e, depois com fato de uma princesinha daquelas já ter sido iniciada na vida sexual.
- Mas porque você me procurou? Nós nem nos conhecemos direito e conservamos muito pouco para que me peça algo assim!
- É que de vez em quando pegamos umas fitas suas para assistirmos no quarto dele, e vimos uma sua com a Camila!
Naquele instante, pareceu que o mundo havia desabado, eu não sabia o que falar, fazer, ou formar qualquer frase. Nem consegui mais comer. Disse para ela me ligar outro dia.
Chegando em casa, fui direto às fitas e, ela estava lá. Perguntei a diarista se ela em algum momento havia emprestado alguma fita aos meus sobrinhos. Ela disse que não mas, que o Lucas em algumas tardes vinha lá e dizia que o Tio tinha fitas para ele fazer umas gravações, subia na prateleira e pegava uma ou duas fitas no armário da sala mas logo trazia de volta.
- Filho da puta!
To perdido pensei eu. Como vou encara-los agora?.
(Continua)

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