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Minhas aventuras com a Karol 2

Depois de comemorar 1 mês de namoro coma Karol, tive um grande avanço as nossas idas ao cinema foram cada vez melhores, Shopping Aldeota aproveitávamos que poucas pessoas freqüentavam ah o cinema durante a semana e sempre conseguia um boquete da Karol...caramba aquela boca é perfeita para isso. Toda semana era isso, um dia na semana um filme, lá vai Karol fazer boquete em mim, pena q ela nunca deixava gozar na boca dela, ate um dia fui mais esperto tentei fingir o gozo ao Maximo... Quando gozei, segurei a cabeça dela e fiz ela engolir tudim... Pense em uma mulher com raiva, o jeitinho doce de dizer q eu nunca mais fizesse aquilo me deixou com um tesão enorme, só fez ter mais vontade de agarrá-la, de chupá-la... De da prazer aquela mulher, taquei um beijo na boca, e calei da melhor forma, aproveitei e comecei a masturbá-la, foi fácil porque ela tava com aquela saia maravilhosa, e com a calcinha bem frouxa, parece q ia de proposto com ela, para poder masturbá-la bem direitinho... foi demais sentir o gozo dela me minhas mão, eu estava feliz! Quando não era o filme durante a semana era na cobertura do prédio dela, íamos ver o por só sol, nos agarrar, foi num desses dias que perguntei a Karol que queria chegar a algo novo, eu e ela éramos virgens! Caralho como eu era inocente! Perguntei se ela queria transar comigo, ela não conseguia dizer sim olhando pro meus olhos, apenas disse q sim meu amor, me abraçando e dizendo isso ao meu ouvido! Caralho meu pau ficou duríssimo, tirei a roupa dela, chupei aquela buceta linda... E tentei, estava nervoso, não sabia o que fazer com fazer... O tempo passava e não conseguia penetra-la, ate q deu uma hora e ela pediu para desistir, porra me senti frustrado, porra não conseguia comer minha namorada... Passei a semana triste, pensei em terminar, de tão frustrado que estava, começava a evitá-la, durante a semana nos falamos três vezes bem rápido, não fomos ao cinema, ate q chegou o domingo ela me perguntava o q estava acontecendo, comigo e eu com vergonha de falar, dizia apenas nada amor. Me doía o coração ver a carinha de tristeza dela, nos tínhamos uma química tão grande quando cada um tava triste, nos sabíamos, era impressionante. Pois nesse dia ela me chamou pro cinema, disse ta certo, mas vamos ao Iguatemi, seção lotada de domingo num ia acontecer nada e num iria passar outra frustração, assim pensava eu. Então fomos ainda lembro o filme, Lutero, chatooo ela me atiçando eu dizendo o cinema ta lotado, num vai da pra fazer nada, ela dizendo ah amor, você num quer? Vendo aquela menina dizendo aquilo... Matou-me, mas amor onde vamos fazer? Ela disse onde você quiser, ah então vamos ao banheiro masculino, achando q ela na toparia, mas ela disse que sim para minha surpresa, saímos da sala e fomos em direção ao banheiro, o masculino tava vazio chamei ela entrou correndo e foi para uma cabine eu entre e ficamos nos agarrando tirei sua blusa, chupei seus seio enorme... Tentei tirar sua calcinha, mas ela não deixou, disse q antes queria algo, perguntei o q? Ela pegou no meu pau em cima da calça, tirei e ela começou a chupar, lambia... massageava minhas bolas perfeitooooo, gozei na boca dela ela engoliu tudim, e tacou um beijo na minha boca, tava cheio de tesão...disse q hoje queria transar com ela, ela disse que queria muito e imaginou isso tudo durante a semana, e eu na merda pensando besteira, hoje vejo q só fiz perder tempo, nos vestimos, e com cuidado sai da cabine mandei ela vim atrás de mim, quando vi e ninguém estava no banheiro ou na frente da porta mandei sair, me limpei e depois decidimos ir para o ap dela, fomos direto para cobertura, no elevador enchia minha mão na sua bunda, enconchava ela, ainda bem q o elevador não tinha câmera!Chegamos lá em cima, tiramos nossas roupas e começamos e nos agarrar, tudo parecia perfeito, eu com meu pau duríssimo com camisinha ela deitada de pernas abertas nua, quando ouço a voz do irmão dela gritando por ela... corremos pegando nossas roupas nos escondendo atrás do gerador do prédio, tivemos q nos vestir e descer, chegamos na casa dela a mãe dela perguntou onde estamos, Karol começou a gaguejar e eu entrevi dizendo q tinha ido num ap onde um amigo morava q havia percebido a coincidência durante a semana...mãe dela q num era boba ficou esperta, começou a ficar no nosso pé... Eu e Karol começamos a discutir cada vez mais, acho q era ausências do boquete dela, terminamos e voltamos, acabamos terminando de novo, só que teve um momento que percebi que a amava, mas sua mãe não permitiu, ela era de menor tinha apenas 16 anos, ameaçou voltar para cidade dela, Teresina tivemos que nos afastar, mas antes de deixa-la pra sempre a encontrei pela ultima vez, lembro bem desse dia, cobinei de vê-la no shopping del paseo perto da casa dela e disse que a queria para sempre, entrei um anel de compromisso, enquanto ela tivesse ele, nos lembraríamos um do outro para sempre... foi assim que terminou nossa historia. Ela foi o melhor boquete da minha vida!

a bela e a fera

tudo começou no meu trabalho, onde la tinha uma ninfetinha com 25 anos branquinha, tipo mignon.
sempre pela empres aparecia um mendigo que tb tinha problemas mentais que o pessoal sempre acolhia dando de comer e coisas assim um cara bem humorado apeasr dos problemas e como a ninfeta era uma pessoa carinhosa sempre o tratou bem...
um dia o maluco foi ao banheiro e quando entrei pra minha surpresa ele tava la mijando e nao acreitei o cara é uma cavalo uma jeba enorme e ele todo envergonhado saiu logo entao comentei e por curiosdad a laura veio me pergunta sobre o assunt ja babando e de imediato perguntei se ela tinha interesse
e ela toda assustada desconversou...
dias depois convidei ela pra terminar uma trabalho la em casa depois da facul e ela tp quand tive a ideia de levar o loco na minha casa e chegando la mandei ele pro banho e dei de comer e deixei ele no qaurto escondido e quando laura chegou toda gatinha com um vestidinho nao resist a a taquei e ela disse so deposi do trabalho e diss ter uma surpresa pra ela e ela ja ficou toa animada
e trabalhovai vem e durante o rala e rola o louco faz um barulho estranho no meu quarto e estraga toda surpresa e quando vms chegando no quarto ele abre a porta e nos deparamos com ele batendo uma vendo uma filme que tinha colocado pra distrair ele e quando olho de lado a laura ta babando e o tarado nao resiste e goza uns jatos forte chegando a bater na roupa da laura q de mediato corre e poe o pau do louco na bok aroveitando o leitinho e deixando aquele rabinho a mostra e nao erd tempo ja fui dando aquela estocada forte ela urrou no meu pau e o louco parecia crainca no parqu e nao parava de sorrir

Contos Proibidos 5

Quem leu meus primeiros quatro contos chegou a uma conclusão óbvia: Não sou o cara mais fiel do mundo. Mas, o que posso dizer a meu favor é que não cobro fidelidade de ninguém, aliás, pra quem leu o segundo conto, sabe que o Victor e eu assumimos um compromisso um com o outro meio que no calor da emoção, mas apesar disso, nós tinhamos que continuar naturalmente nossas vidas, o Paulinho (irmão do Victor) volta e meia vinha que contar que o irmão estava dando uns pegas numas piriguetes (não sabendo ele que aquilo era pra manter o cartaz) e eu não podia negar que sentia um certo incômodo de ouvir isso, mas eu também estava fazendo minha média (Se bem que relativamente mais realista que meu benzinho), no entanto, cada vez que a gente se encontrava, ficava bem mais evidente que estávamos nos envolvendo mais e mais... Não importava quantas bocas eu beijasse ou quantos corpos eu tocasse eu me via desejando cada vez mais o meu benzinho, com ele tinha muito mais do que tesão, paixão, desejo... Com ele tinha carinho... Amor. E inusitadamente eu me descobri com muita saudades dele, uma vez que nossos encontros não eram exatamente tão frequentes quanto gostaríamos que fossem. haviam algumas roupas dele no meu apê, assim como do Paulinho, uma vez que era comum os dois estacionarem por aqui e até ficarem dias (meu apê é grande e moro só...)... E isso me era muito conveniente, sempre que batia a saudade eu me apegava com as roupas dele, aplacando a solidão com o cheiro dele. Levo uma camiseta dele na mochila pro caso de saudades repentinas. O mais impressionante é que ninguém havia percebido que usavámos aneis identicos nas mãos esquerdas... Continuava sendo um segredo nosso.

Mas, enfim eu ainda ia caçar sempre que meu amor estava dificil de vir me ver... Além das minhas presas anteriomente conhecidos por vocês através dos meus contos volta e meia surgia carne nova no pedaço... Apareceu Davi... Garoto interiorano... Primo de uma muito bem conhecida minha a Vivi... Veio pra nossa cidade cursar o ensino médio, pois na cidadezinha no meio do mato onde morava, tudo ainda muito rústico, as escolas só ensinam até o ensino fundamental, se os pais querem que seus filhos façam o ensino médio e além, têm que mandar os filhos pra morar com parentes que moram em cidades mais próximas da capital... Foi assim que o \\\"bicho do mato\\\" (apelido que eu dei a ele mentalmente assim que o vi pela primeira vez) chegou na minha floresta... Lembro nitidamente dessa primeira vez que o vi... Todas as manhãs eu acordo muito cedo e saio pra andar de bike (meu exercício matinal) e meu trajeto passa sempre na volta em frente a casa da Vivi (meio que propositalmente...) e como sempre a mãe dela D. Val, puxa conversa comigo, passei pelo portão e encostei minha bike no muro, de relance vi aquele cara de estatura mediana, cabelos negros luzídios... Pensei que fosse o irmão da Vivi, mas como ele é moreno, achei meio estranho o tom de pele do cara que passou... branquinho, mas um tanto queimado de sol... Acho que ele só notou minha presença quando começei a falar... Percebi que fosse lá quem fosse tinha voltado, pois como estava voltado pra direção oposta pra porta não podia ver quem era, mas sempre sinto quando tem alguém me olhando... D. Val que estava de frente pra porta fez as apresentações:

__ Vem aqui Davi, esse é o Gabriel, amigo nosso... Gabriel, esse é Davi meu sobrinho que vai morar aqui em casa...

Foi aí que me voltei em direção a porta e vi aquele rapaz vindo em minha direção... Os olhos verdes musgo, rosto de garoto (apesar dos dezessete anos...), mas uma energia estranha emanou daquele apeto de mão com o qual nos cumprimentamos... Antes de chegar perto de mim, me pareceu que ele me analisou dos pés à cabeça e ao apertar a mão que eu lhe estendi ele me deu um olhar me encarando de um jeito que eu não soube definir o que queria dizer... Era meio que olhar nos olhos de uma fera que tentavam domesticar... (Por isso o apelido \\\"bicho do mato\\\") devo ter soltado o aperto de mão demasiadamente rápido... Tentei sorrir mas não sei porquê... Não consegui... Fiz pior, ergi a sombracelha meio que em tom de desafio... Foi uma sensação estranha, voltamos a Terra com a voz da D. Val:


__ À Propósito, Biel... Eu queria que você desse uma força pra ele...


__ Uma força... Em?


__ Um reforço nas matérias... Ele tem que fazer uma prova de admissão na escola de ensino médio e os jovens daqui da casa estão meio ocupados e como você já ajudou as meninas (todas as três filhas dela... Ajudei em todos os sentidos)... e meu filho quando eles estavam com dificuldade nas matérias... Podia fazer mais este favor pra mim?

__ Claro... (admito foi o sim mais dificil de sair da minha vida...)

Então ficou acertado... todos os dias apartir das sete da noite Davi ia até minha casa pro reforço da matéria... Até aquela noite eu não tinha conseguido esquecer aquela olhada de Davi... Me apeguei com as roupas de Victor e liguei pra ele várias vezes naquele dia... Pontualmente às sete horas o interfone tocou: Era o Davi quem tinha chegado. Mandei ele subir, assim que abri a porta notei logo uma coisa de cara: Ele estava meio apreensivo... Passou a mão nos cabelos muito lisos, num gesto de disfarçar o nervosismo... Sorriu de nervoso... E eu notei que o rosto dele se transformava quando sorria, o aperto de mão da manhã se repetiu, mas a sensação foi outra... Foi quase como se a mão dele acariciasse a minha e dessa vez não puxei de imediato. Convidei ele pra entrar e disse que estudaríamos ali na sala, onde tinha uma mesinha e podiamos sentar no tapete entra as almofadas pra não se tornar muito cansativo... Obrigatoriamente tinhamos que ficar lado a lado, percebi que disfarçadamente ele olhava algumas vezes pra mim, fizemos um bom progresso alternando meia hora pra cada matéria pra não tornar a revisão tediosa... por volta das dez horas paramos, perguntei se ele aceitava tomar alguma coisa (não ia oferecer bebida pra uma garoto que vinha estudar na minha casa) ele aceitou um refrigerante e comentei que por aquela noite estava ótimo, continuaríamos na noite seguinte, então ele comentou que eu devia tentar a carreira de professor pois comigo tudo parecia incrivelmente mais fácil... Sorri, e disse que a carreira de professor não me tentava tanto e agradeci o elogio e disse que ele era esforçado com relação a muita gente que eu já tinha dado uma força antes... Só então pareceu que tínhamos quebrado o gelo, percebi então uma caracteristica marcante nele, ele evitou me olhar ao perguntar se eu tinha namorada... De cara me surpreendi com a pergunta, mas respondi que não... (não estava mentindo afinal tenho UM NAMORADO)... Ele comentou se eu não me sentia muito só de morar naquele apartamento grande... Comentei que volta e meia apareciam uns amigos pra me fazer companhia... Então começamos a conversar sobre nós... Contei a ele sobre meus pais, meus hobbies, meus amigos e outras coisas... Ele me contou sobre sua cidade, sua familias e sobre a vida monotona e sem surpresas que levava até algumas semanas, não tinha namoradas, mas já tinha ficado algumas vezes... Depois de algum tempo de conversa animada (quase onze e meia) o telefone tocou, era D. Val perguntando se o Davi ainda estava comigo... Pedi desculpas e disse que sim, depois dos estudos tinha convidado ele pra um refrigerante e puxado conversa e detido ele até aquela hora, mas ia deixar ele em casa em quinze minutos...Ela riu e disse que tudo bem, e que bom que ele estava se enturmando com alguém já que ele era muito retraído...

Então disse a ele que ia deixá-lo de carro em casa, ele pegou os livros e cadernos e descemos ainda conversando e o clima continuou o mesmo no carro, percebi que ele me olhava o tempo todo... Disse que meu cabelo era bacana, que eu devia fazer um sucesso com as meninas e tals... E eu me divertia com aquilo, o \\\"bicho do mato\\\" estava sentindo atração por mim e tentava disfarçar a todo custo\\\"... Deixei ele em casa e o aperto de mão da despedida veio acompanhado de um sorriso que prometia...

... As aulas seguintes nos deixaram mais intimos e emtempo recorde eu era o melhor amigo do Davi, ele já vinha na minha casa mais vezes e sondava o terreno comigo me confidenciando coisas... Passamos pro estágio das intimidades e brincadeiras de amigos, logo as coisas teriam que esquentar, eu era paciente, já tinha suprido minha carência com Victor e outros amigos, mas eu sentia que ele queria que acontecesse e eu me senti tentado por aquele espécime... Afinal não é todo dia que você encontra um garoto do interior , criado no estilo machão rústico ali caindo em tentação... Eu era paciente e sabia esperar quando queria muito uma coisa, eu não tinha corrido atrás, mas agora queria ir fundo...literalmente falando... Ficavamos cada vez mais intimos e aos poucos aquele garoto estava se polindo com minha presença... Acho que antes de nos conhecermos ele nunca deixaria outro cara dar uma palmada na bunda dele, quando fiz isso da primeira vez, arrisquei pensando que ou ele se zangaria ou me daria uma porrada, mas ele incrivelmente correu pra tentar revidar... Não tinha vergonha diante de outro homem... Até que eu achei que era chegado o momento do tudo ou nada...


...CONTINUA NO PRÓXIMO CONTO...

Contos Proibidos 6 (Caindo em tentação)

... CONTINUAÇÂO DO CONTO 5...

...Pois, bem... Eu vinha preparando o Davi há um bom tempo, ele havia passado na prova de admissão da escola em primeiro lugar e ainda vinha estudar e conversar comigo... A intimidade se intensificando a cada dia...Tanto que ele já até deitava na minha cama ao meu lado... E diversas vezes ele passava a mão pelo meu corpo em ritmo de brincadeira Coisa que certamente ele nunca tinha feito antes na vida... Bebia cerveja mas só na minha casa e não exagerava, ficava meio animadinho e aí residiu o perigo... Depois de um fim de semana agitado, ele pediu pra dormir na minha casa e eu lógico, liguei pra tia dele avisando, ela disse que tudo bem, então estava tudo certo... Estávamos na praia e ele se empolgou um pouco mais, não ia chegar brahmado na casa da tia, mas lá em casa ele podia extravazar um pouquinho e foi, no carro ele ria e conversava como nunca... Começou uma brincadeira de beliscar e eu perguntei se ele queria que eu me distraisse e jogasse o carro num barranco matando nós dois (pois com aquela brincadeira ele me tirava a concentração)... aí ele disse que seria a melhor coisa do mundo morrer comigo... Aí sim eu quase perdi a concentração e ia pisando no freio ao invés do acelerador... Sorri malicioso estavamos chegando no ponto que eu queria, chegamos em casa... A brincadeira recomeçou, evitamos o elevador e subimos as escadas, em determinado ponto ele caiu e começou a gritar segurando o pé com uma expressão de dor...

__ Que foi cara??? Perguntei logo todo preocupado...

__ Meu pé... Acho que torci...

Quando eu me aproximei dele, ele me segurou e continuou a brincadeira...

__Seu filho da mãe... Eu achei que você tinha machucado o pé de verdade...

Dei um empurrão nele, mas ele segurou na minha perna, aliás na minha coxa, eu puxei a mão dele escorregou, ele tentou de novo e pegou onde não devia...Bem no meu pênis... E não teve pressa de tirar a mão... Pior pra ele, meu pênis ficou durissimo na hora (mexe com quem tá quieto), ele percebeu, eu sabia mas tentei disfarçar, e levantei, ele também, cara foi a primeira vez na vida que eu levei uma investida, ele veio me levou contra a parede e eu levei o beijo na boca arrebatador da minha vida... Mesmo surpreso com a iniciativa eu inrti a posição deixando ele de costas pra parede... Era eu quem estava mandando ali e queria deixar aquilo bem claro, mas as mãos dele teimavam em percorrer por todos os lugares onde elas alcançavam, quando chegou no lugar proibido eu me afastei... Ele me olhou meio aparvalhado, eu disse pra ele:

_Vamos sair daqui pode aparecer alguém...

Ao chegarmos no apê, ele segurou meu pulso...

_Gab olha eu..._ Percebi que ele estava pensando que eu tinha ficado chateado com a investida dele...

_ Davi senta aê..._ indiquei o sofá, e ele largou meu pulso e obedeceu__ Cara, já faz algum tempo que tá rolando uma quimica entre você e eu...
_ Desde que te vi pela primeira vez..._ Ele me interrompeu_ Quando eu te vi na casa da minha tia, corpo bonito, cabelo comprido, jeitão moleque, eu senti uma coisa que não tinha sentido antes, eu não queria admitir pra mim mesmo que estava afim de um cara, logo na primeira noite tivemos que ficar lado a lado sozinhos, foi dificil me concentrar, mas o tempo foi passando e eu faicava cada vez mais afim de você...

Cara eu estava recebendo uma delaração de amor ali na minha sala...

_ Davi até aê tudo bem, mas tem uma coisa que eu preciso saber antes de mais nada, você sente atração por mim como sente por uma garota ou é diferente?
_ Nunca senti nada igual por uma garota, o mais estranho é que eu desejo você como se eu... eh, as vezes eu penso que deveria sentir vergonha disso, mas eu não sinto outra coisa além de que gosto muito de você...

Eu entendi aquela deixa... Ele baixou o olhar... Eu peguei o rosto dele com as mãos e olhei dentro daqueles olhos verdes escuros, me ajoelhei e senti o cheiro daqueles cabelos muito lisos, beijei a orelha, o pescoço, senti ele se arrepiar e me abraçar, levantei e ele abriu minha bermuda e eu permiti que ele a tirasse, levantei ele e fiz o mesmo enquanto o beijava e notei que de menos selvagens os lábios dele começaram a meio que aprender com os meus como daviam fazer... Sentei no sofá e o conduzi a sentar no meu colo enquanto mordiscava os mamilos rosados dele de leve, ele gemia de prazer... Acabou se declinando sobre a mesma mesinha na qual estudávamos... Beijei todo o corpo dele e aproveitei a posição pra tirar a cueca dele e tirando a minha achei que ela chegado o momento, que bundinha durinha...Abri e cai de lingua... Ele urrava de prazer, então fiquei parcialmente por cima dele e as mãos dele guiaram meu pênis pra entrada já mais que lubrificada...

Continua...

A SAFADA I

A SAFADA I (conto verídico)

Meu nome é Dionízio, moro em Vitória/ES, e como sou professor, irei trocar o nome desta minha colegial safada.


Aconteceu a alguns anos atrás por volta de 1999 para 2000, Lia (nome fictício), irmã de um grande amigo meu, e eu a havia pegado no colo quando era criança. Eu farei 34 anos em breve, na época estava com os meus 25/26 anos.


Lia é pequena, mas com uma bunda perfeita e seios naturais imensos, lindos...seios sem biquinhos. Todos arredondados.


Ela estudava na escola estadual onde eu lecionava. Como eu sempre fui muito amigo da família, ela me pediu para dar umas aulas particulares, pois não gostava da matéria de História e estava indo mal nas avaliações. Me coloquei à disposição.


Ela me falou que ligaria para marcar um dia.


Eu tinha um dia livre na semana e nesse dia ela me ligou, marcamos de tarde, pois não haveria ninguém em casa, e ela veio...como saiu da escola veio vestida com o uniforme...linda, muito linda por sinal.


E eu sempre fico à vontade em casa...camiseta e calção curto, para mostrar minhas pernas grossas e cabeludas.


Como sou um excelente profissional, fui muito formal e fui começando a explicar a matéria que ela queria, e não percebi que ela olhava as minhas pernas, o meu rosto, a minha boca...


Eu perguntei se ela estava bem. Ela disse que sim e que queria aprender outra matéria. Eu não entendi muito bem o que queria no momento mas logo em seguida fiquei sabendo.


Ela se aproximou ainda mais de mim e me beijou. Um beijo inexperiente, inocente.


Disse que me desejava, mas que tinha muito medo...era virgem...e queria aprender tudo sobre sexo, e era por isso que havia pedido aquela aula particular.


A primeira coisa que fiz foi tirar a roupa dela bem devagar.


Tirei a calça jeans, depois a camisa, por fim a calcinha e o sutiã...que imagem maravilhosa...que seios lindos...enormes...duros...


Peguei-a a no colo, levei-a para o banheiro, abri o chuveiro e dei um banho nela, com todo cuidado e carinho...como merece uma mulher...


Ela ficou muito excitada.


Depois pediu para me ensaboar, me lavar, pois estava gostando da brincadeira, e eu lhe disse que não era brincadeira, era a primeira aula de amor dela...deveria ser especial...pois quando estivesse preparada eu iria comê-la por trás e pela frente...e ela teria que engolir toda o meu leite.


Ela sorriu e aceitou.


Ajoelhada dentro do banheiro ela pediu para lamber...começou dando lambidas tímidas, como se não soubesse...eu lhe disse que lembrasse como ela lambia um picolé e rapidamente ela melhorou sua performance...certas coisas não se esquece nunca...


Lambeu toda a minha cabeça...não tenho um pênis grande, tenho apenas 15cm de comprimento por 6 cm de largura (medido na régua por ela)...ela se deliciou...chupando com força e alternando com momentos de carinho...nos deitamos no chão do banheiro...fizemos um 69...como era virgem, tive que lamber devagar e com cuidado...e ela estava toda ensopada...adorei aquilo o que me deixou com mais tesão....parei de lamber a xaninha e passei a lamber o seu cuzinho...tão apertadinho...enfiava um dedo e lambia...enfiava dois dedos e lambia ainda mais...enfiei três dedos...ela gemeu alto...e senti o seu mel escorrendo no meu peito...ela me deu um banho...não tive como segurar mais o gozo e acabei esburrando o meu leite na cara dela.


Ela me limpou me lambendo todo o leite que havia caido fora de sua boca....


Essa foi a primeira aula de amor da minha colegial safada.


Em tempo: eu sempre respondo aos emails que me mandam.

Diário de Amanda - Conhecendo o que é Homem

Olá pessoal, essa é a segunda parte de minha história, como falei no primeiro conto eu sou a Amanda e estou aqui pra falar um pouco de minha vida sexual e de como me desenvolvi como mulher. Gostaria de um dia me tornar uma escritora e esse foi o primeiro texto que veio a mente para escrever, pois o sexo é algo muito presente em minha vida. Gostaria de obter de vocês leitores comentários, críticas, sugestões ou qualquer outro tipo de manifestação Para isso me mandem e-mails no endereço: amanda_bmorte@hotmail.com Lhes desejo uma boa leitura e agradecia a sua cooperação.


Eu tinha 15 anos e comecei a namorar com um menino de 19 anos, gostosinho, não muito bonito, fazia faculdade e já tinha tido outras namoradas, parecia ser um cara plantado para ser meu homem. Mas a situação estava muito devagar, tudo que ele me sugeria eu aceitava, estava toda afim, já estava até tomando pílula anticoncepcional (que noia!) sentindo a eminência da perda da virgindade, mas o cara não acertava os últimos detalhes. Completei 16 anos e na mesma, namorando, virgem e ainda o devagar do meu namorado resolveu viajar de férias. Minha vida estava sem emoção até que apareceu uma prima pra passar as férias aqui em casa. Ela tinha uns 35 anos, morava aqui na cidade, mas tinha arrumado um emprego Federal em Brasília e fora morar lá, era separada do marido, tinha 2 filhos e mantinha uma beleza e um corpo bem atraente, enfim era o que eu queria ser quando crescer. Saiamos sempre pra praia, shopping, etc. ficamos amigas e conversávamos sobre tudo, inclusive sobre aquilo.


Um dia eu e minha prima fomos à praia, lá após um tempo chegou um rapaz que era um “velho conhecido” de minha prima, ficamos conversando e tal, quando este recebeu a ligação de um amigo que iria se juntar a nós em instantes. Quando o tal amigo chegou logo notou em mim e eu nele, porém pensei no devagar do meu namorado e fiquei na minha, mas ele conversou comigo de uma forma tão meiga e envolvente que me fez balançar e como não sou de ferro, acabei não mais resistindo e caindo na lábia de Rafael e ficamos. Enfim estava formado o duque (aqui na região damos esse nome a dois casais que ficam juntos), porém minha prima não estava muito a fim de ficar só no beijo e abraço. Percebi isso quando ela e o amigo foram pra a água e estavam na maior pegação, isso causou em mim um desconforto, pois eu estava ali empatando a foda de minha prima e seu ficante. Tinha falado com minha prima que o cara estava devagar pra me comer, mas não tinha deixado claro que ninguém tinha me comido, falei que tinha ficado com vários caras, mas não disse que não tinha ficado até o fim. O que deixou minha prima com a certeza que eu não era mais virgem, o que foi corroborada com a pegação que tive com o meu ficante na água, nada comportada. Após sair da água minha prima me chama para uma conversa em reservado, sugerindo que o duque fosse para um local mais aconchegando (se é que vocês me entendem), sugestão que me fez abrir o jogo com minha prima e dizer que ainda era virgem e nunca tinha ido a um motel, o que não foi bem recebido por ela, pois definitivamente a foda dela estava empatada, pois ela não levaria a filha virgem de ninguém pra uma orgia. Minha prima me deixou e foi comunicar a má noticia pro ficante dela quando do nada eu a interrompi e disse que iria pro tal local mais aconchegante. Ela me perguntou se eu estava certa de dar minha virgindade pra uma pessoa que mal conhecia no que respondi que não daria pra ele, no que novamente fui repreendida sobre os perigos de ir a um motel com um rapaz a não liberar a besteirinha. O que nos fez voltar ao impasse, o ficante da minha prima falou com meu ficante, explicou a situação e meu ficante me chamou e disse que nós iríamos pra não atrapalhar o divertimento de ninguém, mas ele não faria nada comigo que não fosse da minha vontade. Ele foi muito fofo, pois até se comprometeu com minha prima a não fazer nada a mais do que eu permitisse e fomos pro motel.


Logo que chegaram no motel minha prima e seu ficante foram para o quarto e ficaram por lá, resolvendo seus problemas, fiquei com meu ficante na beira da piscina não querendo alimentar qualquer coisa, pois poderia causar uma situação que não poderia arcar com as conseqüências. Conversávamos meio tímidos (pelo menos de minha parte), ele muito fofo tentando me deixar à vontade, quando começamos a ouvir os gemidos insanos de minha prima e seu ficante vindo do quarto, o que causou um momento de silêncio e reflexão em ambos. No que me subiu um calor escaldante, que fez com que num instinto sentasse no colo de meu ficante de frente pra ele e começar a beijá-lo e me esfregar sofregamente no volume de sua sunga. Tirei meu short, ele sua camisa e caímos na piscina e continuamos a nos pegar, nos roçar e eu não só querendo que aquela rola entrasse em mim, mas que me atravessasse, sentia o bico do meu peito super duro, quando ele (parecendo que estava adivinhando) puxa meu biquíni pro lado e dá uma lambida nos meus seios, me fazendo arrepiar toda e me estremecer toda. Pronto, um homem tinha me feito gozar. Uma sensação indescritível, tendo eu sentido sensação de igual intensidade na vida, mas nunca igual ao daquele momento único. Fiquei alguns segundos mole nos braços de meu ficante, fora de mim, sem saber ao certo o que tinha acontecido comigo. Depois de toda aquela emoção minha primeira ação foi a de querer fugir, atitude a qual não tive força nas pernas efetuar, quando fui abraçada e beijada e conseguir voltar a mim, fiquei calada pensando no que tinha acontecido, meu ficante voltava a mamar em meus seios o que me fez, de fato, voltar a mim e pedir pra parar a voltamos pra beira da piscina.